Consultas

Sabemos que diante de qualquer suspeita de câncer, o caminho que deve ser percorrido até que se chegue ao tratamento adequado é um pouco longo. 

Isso porque a trajetória engloba uma série de consultas e exames, até que se tenha o diagnóstico correto e indicação do melhor tratamento para cada caso. 

Durante as consultas, o profissional da área realiza a anamnese, uma espécie de entrevista a fim de entender todos os pormenores que levaram o paciente a estar ali naquele consultório.

Ela é fundamental para descobrir os sintomas que o paciente apresenta, o início e a evolução desses sintomas, o histórico de doenças do paciente e de sua família e descobrir vícios como tabagismo, etilismo ou drogadição.

Ou seja, a anamnese é o primeiro passo para poder definir um diagnóstico e, a partir disso, delimitar o tratamento.

Todos os profissionais do InCOP estão aptos a realizar o diagnóstico do câncer, de acordo comas queixas dos pacientes e de sinais encontrados no exame clínico.

Além disso, os especialistas indicam o melhor tratamento dependendo do tipo de tumor e da situação particular de cada paciente.

• Ela é fundamental para descobrir os sintomas que o paciente apresenta, o início e a evolução desses sintomas, o histórico de doenças do paciente e de sua família e descobrir vícios como tabagismo, etilismo ou drogadição.
• Ou seja, a anamnese é o primeiro passo para poder definir um diagnóstico e, a partir disso, delimitar o tratamento.
• Todos os profissionais do InCOP estão aptos a realizar o diagnóstico do câncer, de acordo comas queixas dos pacientes e de sinais encontrados no exame clínico.
• Além disso, os especialistas indicam o melhor tratamento dependendo do tipo de tumor e da situação particular de cada paciente.

Exames capazes de detectar o câncer

Não é apenas durante uma consulta com oncologista que será possível identificar o câncer. Sendo assim, podem ser solicitados pelo médico a realização da dosagem de marcadores tumorais, que são substâncias produzidas pelas células ou pelo próprio tumor, como o AFP e o PSA, que se encontram elevados no sangue na presença de determinados tipos de câncer.

Essa dosagem dos marcadores tumorais é importante não apenas para detectar o câncer, mas também para avaliar o desenvolvimento do tumor e a resposta ao tratamento.

É importante reforçar que, apesar dos marcadores tumorais serem indicativos de câncer, algumas situações benignas podem levar ao seu aumento. Isso acontece nos casos de apendicite, prostatite ou hiperplasia da próstata. Daí a necessidade de fazer outros exames para confirmar o diagnóstico, como ecografia ou ressonância magnética.

Podemos listar entre os exames mais pedidos pelo médico para identificar o câncer:

• AFP: detecta a alfafetoproteína (AFP), uma proteína cuja dosagem pode ser solicitada para investigar tumores no estômago, intestino, ovários ou presença de metástases no fígado.
• MCA: detecta o antígeno mucóide associado ao carcinoma (MCA). Ele é geralmente solicitado para verificar a ocorrência de câncer da mama.
• BTA: detecta o antígeno tumoral da bexiga (BTA), sendo assim, é utilizado para ajudar a detectar o câncer da bexiga.
• PSA: detecta o antígeno prostático (PSA), que é uma proteína produzida normalmente pela próstata, porém no caso de câncer ela pode ter sua concentração aumentada.
• CA 125: detecta o CA 125, um marcador muito utilizado para verificar a chance e acompanhar o desenvolvimento de câncer no ovário. 
• Calcitonina: detecta esse hormônio produzido pela tireoide e que pode estar aumentada em pessoas com câncer da tireóide, de mama ou de pulmão.
• Tireoglobulina: detecta essa proteína que normalmente está elevada no câncer de tireoide.
• CEA: detecta o antígeno carcinoembrionário (CEA) que pode ser dosado para diferentes tipos de câncer, como o câncer no intestino, afetando o cólon ou o reto.