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Como o oncologista conduz o tratamento do câncer

O tratamento do câncer é bem mais complexo que outros tratamentos atuais. Isto deve-se, principalmente, à complexidade da doença. Além disso, outras doenças podem acometer o indivíduo durante esse tratamento, o que torna a situação ainda mais delicada. 

Portanto, o acompanhamento durante as etapas e fases, feitas por uma equipe multidisciplinar é de extrema importância. Cada especialidade trabalhará para promover e manter a qualidade de vida do paciente.

Mas afinal, como o oncologista, juntamente com sua equipe multidisciplinar, conduz o tratamento do câncer? Vamos primeiramente entender como a oncologia funciona.

Oncologista: Papel fundamental

Em suma, a oncologia surgiu de uma figura central dentro do tratamento do câncer. Dessa forma, o oncologista concentra as decisões em si, tornando-se referência para o paciente. Além disso, ele sempre estará com mais contato com o mesmo, desde a definição do tratamento, acompanhamento e término. Por vezes, para toda a vida!

Portanto, entendendo o papel principal do oncologista, partimos para a compreensão de como ele conduz o tratamento do câncer.

Como o oncologista conduz o tratamento do câncer?

De forma geral, há diferentes terapias para o tratamento dos diversos tumores existentes. Ou seja, a cada tipo de tumor, existe um protocolo diferente a ser seguido, onde acredita-se que o mesmo trará uma remissão e recuperação mais rápida do indivíduo.

Dessa forma, esses protocolos são uma espécie de regulamento que a equipe médica responsável deve seguir para aumentar as chances de resposta positiva do paciente. Portanto, eles envolvem todas as etapas: desde o diagnóstico, tratamento, controle e acompanhamento. Em outras palavras, trata-se de padronizações que estabelecem metodologia e critérios que devem ser empregados pelos médicos e profissionais de saúde, sempre baseadas em estudos científicos.

Na oncologia, existem diversos desses protocolos. Isto deve-se ao grande número de cânceres. Neles, estão determinados:

  • Quais exames serão necessários para o diagnóstico do tumor;
  • Tratamento adequado para a situação clínica atual do paciente (radioterapia, quimioterapia, cirurgia, imunoterapia, hormonioterapia);
  • Quantas terapias serão utilizadas no tratamento;
  • Especificação de todos os medicamentos que auxiliarão no tratamento, além da quantidade de doses e frequência de administração;
  • Duração do tratamento ( assim como na escolha do tratamento, seu tempo dependerá das condições clínicas de cada paciente);
  • Período total de recuperação.

Dessa forma, para cada tipo de câncer, o oncologista seguirá os passos acima descritos, atento às particularidades que cada um apresenta. Atualmente, a oncologia é uma das áreas da medicina onde mais há investimento sobre os diversos tipos de câncer. 

Nesse sentido, a cada ano mais estudos procuram entender os tratamentos que possuem a melhor eficácia e quais os efeitos colaterais observados. Por fim, baseados nesses estudos, desenvolvem-se todos os protocolos. Ou seja, conforme novas descobertas surgem, os protocolos são modificados.

Etapas gerais de um tratamento oncológico

Em síntese, podemos também listar as etapas gerais de um tratamento oncológico. Geralmente, a grande maioria dos pacientes já chegam com o diagnóstico. Mesmo assim, o oncologista responsável irá seguir uma série de passos (protocolos) para definir o melhor tratamento.

Consulta

Trata-se da análise geral do paciente, levando em conta seu histórico familiar e condições atuais de saúde. Nesse sentido, solicitam-se ainda exames complementares para identificar o estadiamento da doença, analisando se a mesma está em estágio inicial ou avançado. A partir disso, são definidas as terapias que vão ser aplicadas.

Tratamento

Atualmente, a medicina oferece as mais variadas opções de tratamento. Cabe ao oncologista escolher a melhor abordagem. Elas podem ser utilizadas isoladamente, em associação ou em sequência. Varia de acordo com cada caso específico. Por fim, vale salientar que o acompanhamento acontece durante e após o término do tratamento, pois sempre há chance do tumor retornar. Além disso, em decorrência das terapias aplicadas, essas chances aumentam ainda mais.

Acompanhamento

Geralmente, os oncologistas seguem de olho no estado clínico dos pacientes, mesmo após 5 a 10 anos após o término do tratamento. Como dito anteriormente, quando não há chance alguma de cura, o acompanhamento é para toda a vida.

Participação do paciente

Em síntese, a chave para um tratamento eficiente é a atuação em equipe. E quando citamos equipe, estamos incluindo todos: paciente, médico e equipe multidisciplinar. Nenhuma decisão toma-se  sozinha e a informação é chave para o sucesso de todo o processo.

Dessa forma, o paciente precisa estar consciente de tudo e participativo. Deve conhecer as perspectivas, objetivos do tratamento e ajudar na tomada de decisão. O diagnóstico foi uma surpresa; porém o tratamento não precisa ser.

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